Nota: Se procura o livro escrito por Hélio Gracie, veja Se procura o livro escrito por Hélio Gracie, veja Gracie 💱 Jiu-Jitsu (livro)
Jiu-jítsu brasileiro (em japonês: ブラジリアン柔術, Burajirian jūjutsu) ou BJJ (Do inglês, Brazilian Jiu-Jitsu) é uma arte marcial[3] e esporte 💱 de combate, desenvolvido pela família Gracie, no início do século XX, que se tornou a forma mais difundida e praticada 💱 do "Jiu-jitsu" (após o Judô) no mundo, principalmente depois das primeiras edições dos torneios de Vale Tudo e Artes marciais 💱 mistas (MMA), principalmente no UFC, nos idos da década de 1990 e no Pride FC durante o final da década 💱 de 1990 e começo da década de 2000.[4]
É uma arte marcial de luta agarrada, onde o objetivo é imobilizar o 💱 oponente no chão por meio de uma "finalização", colocando o oponente em uma torção de um membro do corpo (como 💱 por exemplo uma chave de braço ou chave de perna) ou estrangulamento (como o mata-leão ou triângulo), forçando o oponente 💱 a desistir.
O Jiu-Jitsu brasileiro tem um apreço em focar na luta de solo onde a luta em pé tem papel 💱 secundário, ao contrário de outras marciais de luta agarrada.[5]
Apesar do nome da modalidade ser "jiu-jitsu", na verdade, a modalidade não 💱 se aplica como o tradicional Ju-jutsu, foi desenvolvida como especialização e ênfase das técnicas de controle e luta no chão, 💱 ne waza e katame waza, e com menos ênfase às técnicas de luta executadas de pé, tate waza, das técnicas 💱 de judô, de Mitsuyo Maeda, representante direto do Instituto Kodokan.
[6][7] Por não serem o foco principal da modalidade, os golpes 💱 de ate waza e kansetsu waza, acabam tendo papel coadjuvante e/ou intermédio para a execução de um golpe final de 💱 submissão do adversário.
[8] O nome do estilo de luta da família Gracie permaneceu como jujutsu, porque na época em que 💱 os irmãos Carlos e Hélio Gracie, principalmente, finalizaram seu repertório, o nome "judô" ainda não era de uso comum mas 💱 Kodokan jujutsu.[9]
O criador do estilo foi, em princípio, Carlos Gracie, que adaptou o Judô com especial apreço à luta de 💱 solo, haja vista que seu porte físico punha-lhe em severa desvantagem contra adversários de maior porte.
Partindo do princípio de que 💱 numa luta de solo, quando projeções ou mesmo chutes e socos não são eficientes, mas alavancas, sim, o porte físico 💱 dos contendores torna-se de menor importância.
Nessa situação, aquele que tiver mais técnica possuirá consequentemente a vantagem.[10]
Se não foram originais em 💱 adaptar uma arte marcial provecta, haja vista que no Japão isso já há muito ocorrera com o aiquidô e o 💱 próprio judô, oriundos do Ju-jutsu, com o caratê, oriundo do te-jutsu de Okinawa, ou mesmo no resto do mundo como 💱 o krav maga (Israel) ou a capoeira regional (Brasil), Carlos Gracie e depois Hélio Gracie foram originais em criar um 💱 paradigma que prima pela efetividade.
Comprovado o seu sucesso em competições, o Jiu-jitsu brasileiro serviu de cerne do que viria a 💱 ser a modalidade artes marciais mistas.[4]
Começo no Brasil [ editar | editar código-fonte ]
No século XIX, mestres de artes marciais 💱 japonesas migraram do Japão para outros continentes, vivendo do ensino dessas artes e de lutas que realizavam.
Mitsuyo Maeda, conhecido como 💱 "Conde Koma", foi um grande praticante de Judô, sendo estudante de Jigoro Kano, o fundador do Judô.
Em 1904, junto com 💱 outros estudantes do Judô, Maeda saiu em uma viagem pelo mundo para disseminar o Judô, passando pelos Estados Unidos, demonstrando 💱 na Academia de West Point, continuando para Cuba, México e América Central, em suas viagens também aprendeu o Catch Wrestling 💱 (predecessor da Luta Livre Olímpica e Pro Wrestling) e chegou ao Brasil em 1915; uma excursão de lutadores nipônicos aportou 💱 em Manaus para dar início à missão liderada por Maeda, de disseminar o judô no Brasil; um dos japoneses, Sanshiro 💱 "Barriga Preta" Satake, ficou-se em Manaus e abriu a primeira academia de Judo do Brasil que foi no Atlético Rio 💱 Negro Clube, Maeda foi para Belém do Pará, onde fixou residência, existindo até hoje nessa cidade a Academia Conde Koma.
Um 💱 ano depois, conheceu Gastão Gracie.
Gastão era pai de oito filhos, sendo cinco homens, tornou-se entusiasta do Judô e levou seu 💱 filho Carlos Gracie para aprender a luta japonesa.
Maeda ensinou um grupo que incluía Luiz França, futuro professor do mestre Oswaldo 💱 Fadda.
Ambos deram início a outro ramo do Jiu-Jitsu no Brasil.[11]
Pequeno e frágil por natureza, Carlos encontrou no judô (na época, 💱 ainda conhecido como "Kano jiu-jitsu") o meio de realização pessoal que lhe faltava.
Com dezenove anos de idade, transferiu-se para o 💱 Rio de Janeiro com a família, sendo professor dessa arte marcial e lutador.
Viajou por outros estados brasileiros, ministrando aulas e 💱 vencendo adversários mais fortes fisicamente.
Em 1925, voltando ao Rio de Janeiro e abrindo a primeira Academia Gracie de jiu-jítsu, convidou 💱 seus irmãos Osvaldo e Gastão para assessorá-lo e assumiu a criação dos menores George, com quatorze anos, e Hélio Gracie, 💱 com doze.
A partir daí, Carlos transmitiu seus conhecimentos aos irmãos, adequando e aperfeiçoando a técnica à condição física franzina, característica 💱 de bulls bet cnpj família.
Com o objetivo de provar a superioridade do jiu-jitsu e formar uma tradição familiar, Carlos Gracie desafiou grandes 💱 lutadores da época e passou a gerenciar a carreira dos irmãos.
A família Gracie lutava em combates de Vale-tudo, onde não 💱 haviam regras, lutas terminando pelo nocaute ou finalização.
Lutando contra adversários vinte, trinta quilos mais pesados, os Gracie logo conseguiram fama 💱 e notoriedade nacional.
Atraídos pelo novo mercado que se abriu em torno do jiu-jitsu, com uma formação que enfatizava a especialização: 💱 após a queda, levava-se a luta ao chão e se usavam os golpes finalizadores.
Ao modificar as regras internacionais do judô 💱 e jiu-jítsu japonês nas lutas que ele e os irmãos realizavam, Carlos Gracie iniciou o primeiro caso de estilo, ou 💱 esporte, reconhecido na história de modalidades brasileiras exportadas para o mundo anos depois, a arte marcial passou a ser denominada 💱 de gracie jiu-jitsu e depois veio a surgir o Brazilian jiu-jitsu, sendo exportada para o mundo todo, até mesmo para 💱 o Japão.
Hélio Gracie passa a ser o grande nome e difusor do jiu-jítsu, formando inúmeros discípulos, dentre eles Flavio Behring.
George 💱 Gracie foi um desbravador, viajou por todo o Brasil, no entanto estimulou o jiu-jitsu principalmente em São Paulo, tendo como 💱 alunos nomes como Nahum Rabay, Candoca, Osvaldo Carnivalle, Romeu Bertho, Otávio de Almeida, e o grande percursor no Estado de 💱 Pernambuco Jurandir Moura e dentre outros.
Royce Gracie e Rickson Gracie, filhos de Hélio Gracie, foram pioneiros a levar ao Jiu-Jitsu 💱 para os Estados Unidos e Japão, nos primeiros torneios de Vale-tudo/MMA: o UFC, Vale Tudo Japan, Pancrase e Pride FC.
Paralelamente, 💱 Luiz França também fixou-se no Rio de Janeiro onde ensinava a "arte suave" na zona norte da cidade.
[12] Em 1937, 💱 começou a ensinar a arte para Oswaldo Fadda, que conquistou a faixa (obi) de cor preta cinco anos depois.
Fadda abriu 💱 bulls bet cnpj academia em Bento Ribeiro em 1950.
[13] Em 1954 desfiou os Gracie e foram organizadas lutas entre os alunos das 💱 duas escolas.
Os alunos de Oswaldo Fadda venceram a maioria destas lutas.[14]
Deste ramo do jiu-jitsu brasileiro iniciado por França e Fadda 💱 vem, o Grande Mestre Luiz Carlos Guedes faixa vermelha 9º grau, os mestres Vasco Bento,8º grau e Wilson Mattos[15] (da 💱 "Equipe Mestre Wilson"),[16] Wendell Alexander (co-fundador da Academia Nova União junto com André Pederneiras),[17] Mestre Gustavo Souza, Dilseu Rossoni pioneiro 💱 no Estado do Paraná, Júlio Cesar Pereira, um dos fundadores da GFTeam (Grappling Fight Team).
[18] Cirval Justino (Clube Condor).
Em suas 💱 academias/equipes, hoje presentes em vários países, estes mestres formam atletas de destaque tanto no BJJ quanto no MMA (tais como: 💱 José Aldo, Leonardo Santos, BJ Penn, Ronaldo Souza, Renan Barão entre outros).
O jiu-jítsu, hoje, é o esporte individual que mais 💱 cresce no país: possui cerca de 550 mil praticantes, com 2 500 estabelecimentos de ensino somente nas grandes capitais.
Na parte 💱 de educação, o ensino do jiu-jítsu ganhou cadeira como matéria universitária (Universidade Gama Filho).
Com a criação da Federação de Jiu-Jítsu 💱 Brasileiro, as regras e o sistema de graduação foram sistematizados, mas hoje outras foram criadas por outros membros da Familia 💱 Gracie e por pessoas que se desligaram, dando início a era dos campeonatos esportivos nas mesmas regras.
Hoje mais organizado, o 💱 Jiu-Jítsu Brasileiro já conta com diversas Confederações e Federações Internacionais, mas a Referência foi a fundada por Carlos Gracie Jr.
como 💱 presidente (da CBJJ e IBJJF) e José Henrique Leão Teixeira Filho como vice-presidente da CBJJ, os dois partiram para uma 💱 organização nunca vista antes em competições de jiu-jítsu, as competições nacionais e internacionais que vem sendo realizadas, confirmam a superioridade 💱 dos lutadores brasileiros, considerados os melhores do mundo, e projetaram o Jiu-Jitsu Brasileiro, como a arte marcial que mais cresce 💱 no mundo atualmente.
Desde 1996, o Mundial de jiu-jítsu sempre foi disputado no Rio de Janeiro, exceto em 2007, quando ocorreu 💱 nos Estados Unidos da América.
O Jiu-Jitsu também é uma das principais disciplinas da Abu Dhabi Combat Club Submission Wrestling World 💱 Championship, maior competição que engloba diferentes formas de submission wrestling.
O jiu jitsu Brasileiro em Portugal e na Europa [ editar 💱 | editar código-fonte ]
O Jiu-jítsu chegou a Portugal em 1996 pelas mãos do professor Lauro Figueirôa, que foi com o 💱 objetivo de difundir o jiu-jítsu Gracie.
Apesar de pouco ou quase nenhum recurso, conseguiu angariar bastantes alunos.
Em 1997, foi quando se 💱 realizou o primeiro campeonato da modalidade, realizado dentro da discoteca Bafureira Beach Club (antigo Scala), em São Pedro do Estoril.
Em 💱 1998, o professor Lauro Figueiroa em conjunto com o Grupo SuperStar promoveu o primeiro confronto de vale-tudo em Portugal, entre 💱 o o próprio professor, representando o jiu-jítsu e o Mestre Pichote, representando a Capoeira (luta demonstração).
Em 2000, houve a disputa 💱 do primeiro Cinturão português de Vale-tudo, entre o Lauro, contra o tricampeão francês de Free-Fight, Eurico Soares.
Luta vencida por Lauro 💱 por nocaute aos 30 segundos do primeiro round.
Compareceram ao evento mais de 4 000 pessoas.
Em 2001, em viagem ao Rio 💱 de Janeiro, o Lauro Figueiroa recebeu o convite do Grande Mestre Carlos Gracie Jr.
para representar oficialmente a família Gracie em 💱 Portugal.
Em 2002, devido ao grande crescimento do jiu-jítsu em Portugal e à imigração de muitos professores de Jiu-jítsu, Lauro funda 💱 a Associação Luso-Brasileira de Jiu-Jitsu e realiza a 25 de abril deste ano o 1º Campeonato Nacional de Jiu-jítsu Brasileiro.
Neste 💱 mesmo ano, o Profº Lauro F.
organiza e prepara a primeira seleção portuguesa de Jiu-jítsu, que viaja com ele para o 💱 Campeonato Mundial no Rio de Janeiro - Brasil, trazendo, como resultado, uma medalha de prata da atleta Carolina Prado e 💱 um quarto lugar.
Em 2003, novamente o professor Lauro Figueiroa leva uma delegação portuguesa para o Campeonato Mundial no Rio de 💱 Janeiro - Brasil, trazendo mais uma medalha de prata da atleta Carolina Prado e no mesmo ano no Campeonato Master 💱 e Senior leva atletas onde conquistam uma medalha de ouro e outra de bronze.
O jiu-jítsu começou a ter maior número 💱 de praticantes a partir de 2000/2001, quando se abriram varias academias na zona de Lisboa.
Em 2003, a academia Brigadeiro perdeu 💱 o professor Marcos Koji e chegaram a Portugal os professores Marcelo Bernardo e Arnaldo "Pitbull" Santos para dar continuidade ao 💱 trabalho feito por Koji.
Em 2004, a Associação Luso-Brasileira de Jiu-Jítsu dirigida pelo professor Lauro, em parceria com a Confederação Brasileira 💱 e a Federação Internacional de Jiu-Jítsu, realiza o 1º Campeonato Europeu de Jiu-Jítsu da história e, com grande sucesso, conseguem 💱 a participação de atletas de mais de dez países oriundos não só da Europa, como também das Américas e da 💱 Ásia.
Neste mesmo ano, Lauro Figueirôa passa a representar a International Budo Union e recebe o cargo de delegado para todo 💱 Brasil a convite do grande mestre Pedro Dabauza, nono dan de Jiu-jitsu tradicional.
Atualmente, o Jiu-jítsu está espalhado por Portugal e 💱 60% da Europa por conta de muitos alunos formados para o ensino do Jiu-Jítsu Brasileiro, entre outros professores que imigraram.
Faixas 💱 Pretas
(A partir de 19 anos) Preta 0–6 Preta/Vermelha (Coral) 7 Vermelha/Branca (Coral) 8 Vermelha 9–10Faixas de Adultos
(A partir de 16 💱 anos) Branca Azul Roxa Marrom
Faixas de Crianças e Adolescentes
Branca Cinza Amarela Laranja Verde
Adotam-se as seguintes divisões de faixas no jiu-jitsu 💱 desportivo brasileiro para seus praticantes, conforme suas experiências e habilidades: e cada associação, federação ou demais tem seu edital Particular, 💱 sancionado por uma Lei Federal nº 9 615 de 24 de março de 1998, mais conhecida como Lei Pelé.[19]
Branca (iniciante, 💱 qualquer idade)Cinza (4 a 6 anos)
Amarela (7 a 15 anos)
Laranja (10 a 15 anos)
Verde (13 a 15 anos)
Azul (16 anos 💱 ou mais (até 4 grau)
Roxa (16 anos ou mais (até 4 grau)
Marrom (18 anos ou mais (até 4 grau))
Preta (19 💱 anos ou mais (até o sexto grau)
Vermelha e Preta (sétimo grau -Título de mestre)
Vermelha e Branca (oitavo grau) (Criada pela 💱 IBJJF em 2012)
Vermelha (nono grau) Título de Grão-Mestre - Vários Mestres Brasileiros (somente alcançado por brasileiros).
Vermelha décimo grau.
O último grau 💱 foi dado somente aos criadores do Jiu-Jitsu brasileiro; somente os mestres Carlos Gracie, George Gracie, Oswaldo Gracie, Gastão Gracie, Hélio 💱 Gracie - estes membros da Família Gracie -, Oswaldo Fadda (in memoriam), Julio Secco e Armando Wriedt (ainda em vida).
Os 💱 critérios de graus na faixa preta variam de acordo com suas respectivas ligas, associações, federações e Confederações por Edital desde 💱 a Lei de 1998:
1º ao 3º - dois a três anos cada;
4º ao 6º - três a cinco anos cada;
7º 💱 ao 8º - cinco a dez anos cada (Mestre);
9º - Grau Alcançado Apenas por Brasileiros (Grande Mestre);
10º - Reservado apenas 💱 aos criadores da modalidade.
Associações no Brasil [ editar | editar código-fonte ]
O Jiu-Jitsu Brasileiro tradicionalmente é lutado com quimono trançado 💱 (embora haja a modalidade de "jiu-jítsu sem quimono" também conhecida como "No Gi") e as técnicas visam a levar o 💱 adversário a uma posição chamada de "finalização", o que significa que, se levada adiante, causaria a fratura ou deslocamento de 💱 um osso ou ruptura de tendões e ligamentos ou a morte do indivíduo por estrangulamento/esganamento.
A posição de finalização pode ser:
reconhecida 💱 intencionalmente e manifestamente pelo derrotado através de três tapas seguidos com a mão (ou, se as duas mãos estiverem presas, 💱 com o pé) no solo (tatame), no próprio corpo ou no do adversário; ou ainda por qualquer manifestação verbal que 💱 indique o desejo de parar a luta;
reconhecida não intencionalmente pelo derrotado, através de gritos como "ai";
requerida pelo técnico ou treinador 💱 do derrotado;
avaliada pelo árbitro (nocaute técnico).
Quando o tempo da luta se exaure sem que haja uma finalização, é declarado vencedor 💱 aquele que ganhou por mais pontos ou, em caso de empate, mais vantagens.
Se persistir o empate, há a contagem por 💱 punições e, sucessivamente, uma avaliação subjetiva da arbitragem.
São contados dois pontos para queda, dois pontos para raspagem (derrubada de adversário 💱 já no solo), três pontos para passagem de guarda (situação em que o lutador consegue transpor as pernas do adversário, 💱 chegando à posição lateral, terminando numa imobilização estabilizada em três segundos), quatro pontos para montada ou ataque pelas costas colocando 💱 os ganchos.
São contadas vantagens para passagens ou montadas não estabilizadas, bem como golpes encaixados que não resultem em finalização.
A punição 💱 pode ocorrer em várias situações, notadamente, em caso de pouca combatividade ("amarração") de quem estiver em vantagem, aproveitando-se de tal 💱 situação para deixar o tempo passar sem risco de reversão, mesmo após três advertências ocorrerá a eliminação do atleta.
Exemplo de 💱 luta
De 4 a 12 anos [ editar | editar código-fonte ]Chave de bíceps
Triângulo puxando a cabeçaEzequiel
Chave de panturrilha
Gravata técnica de 💱 frente
Kanibasami (tesoura)
(tesoura) Chave de calcanharOmoplata de mão
De 13 a 15 anos [ editar | editar código-fonte ]Chave de bíceps
Triângulo puxando 💱 a cabeça
Chave de pé (todas as formas)CervicalMata leão de frenteEzequiel
Chave de panturrilha
Kanibasami (tesoura)
(tesoura) Chave de calcanhar
De 16 a 17 anos 💱 e adultos [ editar | editar código-fonte ]Cervical
De adulto a sênior 5 (faixas azul e roxa) [ editar | editar 💱 código-fonte ]Mata leão no péBate estacaCervicalChave de bíceps
Chave de panturrilha
Kanibasami (tesoura)
(tesoura) Chave de calcanhar
Adulto a sênior 5 (faixas marrom e 💱 preta) [ editar | editar código-fonte ]