casa dos apostadores


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Fortaleza Esporte Clube é um clube poliesportivo que está sediado na cidade de Fortaleza, no Nordeste do Brasil.

Foi fundado em 🫦 18 de outubro de 1918, por Alcides Santos, um dos maiores esportistas cearenses, que se apaixonou pelo futebol durante o 🫦 período em que estudou no College Stella, na Suíça.

Na Fortaleza da Bella Époque, ao fundo da foto o Edifício Majestic 🫦 Palace, onde o clube tinha uma sala onde era casa dos apostadores sede na década de 1920

Alcides Santos, um dos fundadores do 🫦 Fortaleza

Em 1912, o futebol volta a ser praticado em larga escala na Fortaleza da Belle Époque,[1] onde tinha a França 🫦 como ponto de partida para seu processo de civilização e maior inspiradora dos valores e padrões que se difundiram na 🫦 cidade, onde os filhos da aristocracia realizavam seus estudos, na casa dos apostadores volta da França em 1912, o jovem Alcides Santos 🫦 funda um clube chamado Fortaleza, que logo seria extinto, seis anos depois, no dia 18 de outubro de 1918, funda 🫦 o Fortaleza Sporting Club (primeira denominação do clube) na rua Barão do Rio Branco.

Participaram da primeira reunião: Alcides Santos (primeiro 🫦 presidente), Clóvis Gaspar, Clóvis Moura, Humberto Ribeiro, Jayme Albuquerque, João Gentil, Oscar Loureiro, Pedro Riquet, Walter Olsen, Walter Barroso e 🫦 entre outros tendo as cores do clube: o azul, branco e vermelho originado da bandeira da França.

Em seu primeiro ano 🫦 de vida, o Fortaleza sagra-se campeão de um dos torneios realizados pela extinta Liga Metropolitana Cearense.

Década de 1910: O começo 🫦 em 1918 [ editar | editar código-fonte ]

No ano 1904 é marcado pelo início do futebol cearense com a realização 🫦 da primeira partida ocorrida no Passeio Público.

Na segunda metade da década, o esporte era bastante praticado nas escolas locais, com 🫦 o título de "campeão" local era sempre disputado principalmente pela equipe do Liceu e da equipe do Castelo Football Club 🫦 disputando a hegemonia até 1911.

Em 1912, surge o Fortaleza Foot-Ball Club tendo como um dos fundadores Alcides Santos e o 🫦 Rio Negro fundado por Aloísio Mamede campeão de 1912 a 1914, sendo o primeiro campeão no Estádio do Prado em 🫦 1913 que viria a ser de propriedade do Fortaleza, palco dos estaduais de 1913 a 1941, na década de 20 🫦 surge outro estádio na capital: o do Alagadiço, inaugurado em 1923 situado ao lado da igreja do São Gerado, na 🫦 avenida Bezerra de Menezes; em 1915 surge o Stella Foot-Ball Club também fundando por Alcides Santos e que três anos 🫦 mais tarde fundaria o Fortaleza Sporting Club, em 18 de outubro de 1918 com as cores da bandeira da França: 🫦 o azul, que simboliza o ideal, a nobreza; o branco do respeito e o vermelho que representa a luta e 🫦 o povo.

Manter as cores tricolores significou um selo de distinção social do clube, visto que muitos times do futebol brasileiros 🫦 mudaram de cores, pela dificuldades em se obter tecidos e pelo risco dos uniformes desbotarem sendo o único clube do 🫦 futebol cearense fundando na década de 10 que se mantém em atividade que não mudou de cores.

Em seu primeiro ano 🫦 de atividade, logo conquista o campeonato em 1919 promovido pela Liga Metropolitana.

Década de 1920: A soberania em 7 títulos e 🫦 a maior goleada em Clássico-Rei [ editar | editar código-fonte ]

Time campeão de 1927

Com aproximadamente oitenta mil habitantes, a Fortaleza 🫦 dos anos 1920 era uma cidade em expansão, surgia no campo do Prado, a Associação Desportiva Cearense, homens e mulheres 🫦 da sociedade cearense assistiam ao surgimento de uma nova potência no foot-ball local: um time com as cores inspiradas na 🫦 bandeira da França, que venceria o também tricolor Guarany na final do Campeonato Cearense de 1920.

Nascia a denominação Tricolor de 🫦 Aço, o aço por ser a mais importante liga metálica na época, mais tarde seria para diferenciar entre Fortaleza (Tricolor 🫦 de Aço) e Ferroviário (Tricolor de Ferro).

Em 1921, vários clubes importaram muitos jogadores, três abandonaram o certame: América-CE, Bangu, e 🫦 o lanterna do ano anterior, Ceará; o Fortaleza aposta na prata da casa e vence novamente o Guarany e conquista 🫦 o Bicampeonato.

A perda do tricampeonato em 1922 representaria o início da rivalidade entre Fortaleza x Ceará, no ano seguinte a 🫦 terceira conquista, em 1924, conquista o bicampeonato com folga, oito vitórias em oito jogos, 30 gols marcados e 11 sofridos, 🫦 no último jogo, goleada no Ceará por seis gols.

A sede do clube é situada numa sala do Edifício Majestic Palace.

O 🫦 campeonato equilibrado de 1926 é decidido após um jogo extra.

Em 1927, o torneio é realizado no Stadium Sport Cearense, construído 🫦 no local onde ficava o Campo do Prado no qual a população se referia a tal praça esportiva.

Em 1928, veio 🫦 o tricampeonato invicto com sete vitórias em sete jogos.

Pelo Campeonato Cearense de 1927, acontece a maior goleada no Clássico-Rei, o 🫦 Fortaleza impôs 8–0 ao Ceará; gols de[2] Hildebrando (3), Pirão (2), Xixico, Humberto e Juracy.

Em 1928, o clube conquista o 🫦 seu primeiro Tricampeonato após vencer o Maguari-CE e conforme o estatuto da ADC por ser a primeira equipe a conquistar 🫦 por três anos consecutivos, conquista o direito de ter o troféu em definitivo.

No ano seguinte quando liderava o segundo turno 🫦 e partia para o inédito tetracampeonato, abandona a disputa no dia 6 de agosto, licenciando seu departamento de futebol, motivado 🫦 por divergências com a mentora do futebol cearense sobre julgamento de protestos.

Na época, alguns jogadores transferiram-se para o Orion que, 🫦 com a base do Tricolor, torna-se campeão no ano seguinte.

Década de 1930: O retorno ao estadual e o tabu dos 🫦 7 anos [ editar | editar código-fonte ]

Campo do Prado, palco do Tabu dos 7 anos na década de 1930

Em 🫦 1932, o clube retorna ao campeonato cearense, ficando em 3.

º lugar com um time de garotos e com sede no 🫦 subúrbio.

Em 1933, inicia a cobrança de ingressos para os jogos do campeonato e volta a ser campeão perdendo apenas uma 🫦 partida.

No ano de 1934, três clubes abandonaram o torneio após serem derrotados pelo Tricolor: Liceu (4–2), Gentilândia (6–2) e Ceará 🫦 (5–0); na final, o time tricolor derrota o poderoso América e seu "ataque de 100 gols", sendo campeão invicto.

Em 1937, 🫦 conquista mais um título invicto.

No torneio seguinte, no jogo contra o Iracema marca um recorde que perdura: o atleta Alemão 🫦 marca oito gols, dos quais seis de cabeça.

Jornais da época afirmaram que o juiz ainda anulou três deles, sendo esse 🫦 jogo, a partida com maior número de gol do Campo do Prado.

Durante os anos de 1932, a 1939, o Fortaleza, 🫦 passou sem perder para o maior rival, fato publicado várias vezes nos jornais da cidade: O Estado (Ceará), O Unitário, 🫦 Correio do Ceará e Jornal O Povo.

O Jornal O Povo cita uma manchete da época: "Não há Favorito para o 🫦 Jogo de Amanhã - Foi em 1932 a ultima Vitoria do Ceará contra o Fortaleza.

"[3] Na manhã do dia 22 🫦 de maio de 1939, a manchete do jornal: "Ceará - 3 x 0 - Depois de sete Anos, foi abatido 🫦 o <>."[4]

Década de 1940: De Sporting Club a Esporte Clube e a conquista do primeiro regional [ editar | editar 🫦 código-fonte ]

Com o apogeu do Estado Novo na década de 1940, o Nacionalismo está cada vez mais presente entre os 🫦 brasileiros, o Estado Novo promovia grandes manifestações patrióticas, cívicas e nacionalistas eram incentivados, o então Presidente da República, Getúlio Vargas 🫦 assina o Decreto-Lei n.º.3.

199 de 14 de abril de 1941 no qual padroniza o nome da Confederações, Federações e Clubes, 🫦 fato que fez a então Associação dos Desportos do Ceará (ADC) mudar de nome para Federação Cearense de Desportos (FCD) 🫦 e o Fortaleza Sporting Club respeitando o Art.

45 do decreto-Lei que cita: Será constituída, pelo Ministro da Educação e Saúde, 🫦 uma comissão de especialistas que estude e organize um plano de nacionalização e uniformização das expressões usadas nos desportos.

[5] Nacionaliza 🫦 o Sporting Club para Esporte Clube.

Em 1946, a Federação Norte-Riograndense de Futebol promove a Copa Cidade de Natal, convidando os 🫦 campeões estaduais da Região daquele ano, que pela distância de suas sedes para Natal alguns clubes desistiram, tendo todos jogos 🫦 realizados no Estádio Juvenal Lamartine.

No dia 14 de julho, a estreia frente ao América-PE, vitória por 5–3, após a vitória 🫦 a manchete do Correio do Ceará dizia: "Verdadeiros ídolos da torcida de Natal os cracks do Fortaleza".

Depois de alguns adiamentos 🫦 em 21 de maio de 1947, é realizada a final do torneio com vitória do Tricolor por 3–1, frente ao 🫦 América de Natal, com gols de Jombrega (duas vezes) e Piolho, descontando Nonato para a equipe potiguar.

A formação do "esquadrão 🫦 atômico", expressão utilizada pela imprensa local para chamar o campeão foi: Juju; Stênio e Natal; Jorge, Arrupiado e Torres (Zé 🫦 Sérgio); Carlinhos, Pipiu, França, Jombrega e Piolho.

Década de 1950: A construção do novo estádio [ editar | editar código-fonte ]

Em 🫦 1951, a Prefeitura Municipal de Fortaleza decide reformar o Estádio Presidente Vargas, renasce a ideia na diretoria tricolor, da necessidade 🫦 de ter de volta um Estádio particular, já que teve como estádio próprio durante os anos: o Campo do Alagadiço 🫦 na década de 1920 e o Estádio do Campo da Praça das Pelotas (atual Praça Clóvis Beviláqua)[6] durante a década 🫦 de 1930.

O clube ganha os campeonatos de 1953 e 1954.

No ano de 1957 o clube adquire da Senhora Hedwing, os 🫦 terrenos no Bairro do Pici, que durante a Segunda Guerra Mundial era Base militar dos americanos em Fortaleza, chamado de 🫦 Post Command (Posto de Comando), por isso a denominação Pici, transfere a sede do Clube da Gentilândia para o novo 🫦 Bairro.

Passando a denominar de Leão do Pici, referência ao bairro onde está localizado o Parque dos Campeonatos.

Começa a construção do 🫦 Estádio Alcides Santos, conquista os campeonatos de 1959 e 1960, inaugura em junho de 1962 o seu estádio, vencendo o 🫦 Usina Ceará, sendo o primeiro gol do Estádio, de Cleto para o Usina Ceará.

Década de 1960: A conquista nacional bate 🫦 na trave com os vice-campeonatos em 1960 e 1968, a polêmica da Libertadores e várias conquistas estaduais e regionais [ 🫦 editar | editar código-fonte ]

O Fortaleza disputa à primeira, de suas vinte participações da Série A do Campeonato Brasileiro em 🫦 1960 (na época a competição se chamava Taça Brasil), sendo vice-campeão brasileiro em 1960 e em 1968.

A Taça do Brasil 🫦 foi uma competição disputada entre os campeões estaduais, que dividia os clubes participantes em outros sub-campeonatos como: Taça Brasil Zona 🫦 Norte, Zona Nordeste, Zona Central, Zona Sudeste, etc.

Em 1960, a Taça Brasil foi dividida em três fases, todas em sistema 🫦 eliminatório ("mata-mata").

Na primeira fase, os clubes foram divididos em quatro grupos, Grupo Nordeste, Grupo Norte (grupo em que o Fortaleza 🫦 foi inscrito), Grupo Leste e Grupo Sul.

Na segunda fase, os vencedores dos grupos Nordeste e Norte disputaram o título de 🫦 campeão da Zona Norte e os dos grupos Leste e Sul o da Zona Sul.

A fase final foi disputada entre 🫦 os campeões das Zonas Sul e Norte e os representantes dos estados de São Paulo e Pernambuco, inscritos diretamente nesta 🫦 fase.

Em casa dos apostadores campanha no Grupo Norte, o Fortaleza eliminou o ABC nas semifinais e o Moto Club na final, se 🫦 sagrando campeão do Grupo Norte, o que o levou a disputa do título da Zona Norte de 1960 contra o 🫦 Bahia, campeão do Grupo Nordeste e atual campeão brasileiro, o Fortaleza venceu o tricolor baiano e ganhou o direito de 🫦 disputar a fase final da competição.

A Fase Final foi disputada em semifinais e final, o Fortaleza eliminou o Santa Cruz 🫦 nas semifinais, mas perdeu as finais do Campeonato Brasileiro para o Palmeiras.

O time base era: Pedrinho; Mesquita e Sanatiel; Toinho, 🫦 Sapenha e Ninoso; Benedito, Walter Vieira, Moésio Gomes, Charuto e Bececê (artilheiro da competição).

No ano de 1968 a Taça Brasil 🫦 foi dividida em duas fases.

Os atuais campeão e vice de 1967 e os representantes dos estados da Guanabara e São 🫦 Paulo já estavam garantidos na fase final.

Os demais representantes estaduais deveriam passar pela primeira fase, dividida em três zonas: Zona 🫦 Norte (onde o Fortaleza iniciou a competição) Centro e Sul, cada qual com um regulamento próprio, classificando o campeão de 🫦 cada zona para a fase final.

Na decisão da Zona Norte o Fortaleza enfrentou novamente o Bahia e venceu, conquistando o 🫦 Grupo/Zona Norte da Taça Brasil pela segunda vez.

Na fase final o Fortaleza deveria enfrentar o Palmeiras.

Porém, Palmeiras e Santos resolveram 🫦 abandonar a Taça Brasil.

A dor-de-cabeça de um calendário atropelado, e a indefinição sobre a participação de brasileiros na Taça Libertadores 🫦 da América de 1969 foram decisivas, e os clubes comunicaram casa dos apostadores decisão, conforme notícia do Jornal dos Sports de 15 🫦 de fevereiro de 1969: "Santos e Palmeiras retiraram-se da Taça Brasil e, em consequência, o Fortaleza fica automaticamente classificado para 🫦 as finais, pois seria o adversário do Palmeiras e depois quem vencesse jogaria com o Santos.".

Para evitar que o Fortaleza 🫦 fosse diretamente para a final, a CBD alterou a tabela, mudando o Náutico de chave.

Não se sabe se Palmeiras e 🫦 Santos foram considerados derrotados por W.O.

nos confrontos contra o Fortaleza ou se casa dos apostadores participação foi desconsiderada do certame.

A fase final 🫦 prosseguiu com o Fortaleza eliminando o Náutico nas semifinais.

Nas finais o Fortaleza empatou o primeiro jogo em 2–2 no Estádio 🫦 Presidente Vargas contra o Botafogo de Jairzinho, Paulo César Caju e Roberto Miranda, tricampeões mundiais com a seleção brasileira em 🫦 1970, mas perde o jogo decisivo no Maracanã por 4–0.

Nesta mesma década o Fortaleza ainda foi campeão do Grupo Norte 🫦 da Taça Brasil de 1961, vencendo o Remo por duas vezes pelos placares de 2–0 e 3–1 e de 1966, 🫦 quando derrotou o Paysandu pelo placar de 3–1 e empatou em 1–1.

O Fortaleza é a única agremiação esportiva de futebol 🫦 do Estado do Ceará a ter classificado-se a fase internacional de um torneio continental, tal feito foi alcançado através do 🫦 torneio da Taça Brasil de 1968, um dos principais campeonatos de futebol nacional (junto com o recém criado na época, 🫦 Roberto Gomes Pedrosa).

Originalmente as vagas a Copa Libertadores da América de 1969 seriam entregues aos respectivos campeões (Botafogo) e a 🫦 seu vice-campeão (Fortaleza).

Conforme chegou ao mês de dezembro de 1968 foi visto pela CBD que o torneio não terminaria antes 🫦 do início da Libertadores de 1969, o mesmo resolveu repassar as vagas na taça continental ao campeão e vice da 🫦 Taça de Prata do mesmo ano (Santos e Internacional, respectivamente), ainda assim o Brasil não foi representado na Libertadores de 🫦 1969, devido a discordância da CBD com as datas do torneio que viriam a prejudicar a seleção brasileira nas Eliminatórias 🫦 da Copa do Mundo de 1970.

Ainda em dezembro de 1968 o presidente do Botafogo em reunião com a CBD consegue 🫦 o acordo de que na Taça Libertadores de 1970 os representantes brasileiros seriam os justos campeão e vice da Taça 🫦 Brasil de 1968, porém mais uma vez a CBD entra em desacordo com a Conmebol quanto as datas do torneio, 🫦 não inscrevendo assim brasileiros no torneio.

Contudo, estes acontecimentos não retiram o fato do Fortaleza ter qualificado-se a Taça Libertadores da 🫦 América, sendo assim o único clube cearense a ter realizado este feito, e um dos únicos nordestinos também, junto a: 🫦 Bahia (três vezes: 1960, 1964 e 1989); Sport (duas vezes: 1988 e 2009); e Náutico (uma vez: 1968).

Década de 1970: 🫦 A conquista do Norte–Nordeste, o primeiro campeão do Castelão e a maior invencibilidade em estadual e na Série A do 🫦 Brasileiro [ editar | editar código-fonte ]

Troféu de campeão do Torneio Norte–Nordeste de 1970.

O primeiro título do Fortaleza na década 🫦 de 1970 é a conquista do Torneio Norte–Nordeste.

A equipe na primeira fase classifica-se em primeiro lugar do Grupo 1, com 🫦 10 pontos ganhos, com 4 vitória, 2 empate e 1 derrota.

Na Segunda fase, conquista sete pontos, referente a 3 vitórias, 🫦 1 empate e uma derrota, destaque para vitória de 1–0 no único Clássico-Rei que aconteceu na competição de 1970 realizado 🫦 no dia 29 de novembro de 1970, mesmo perdendo a última partida do quadrangular final para o Sport em Recife 🫦 por 2–1, vence o Torneio Norte–Nordeste de 1970 pelo critério de desempate, pois ambos terminaram com o mesmo número de 🫦 pontos.

Além da conquista do Norte–Nordeste de 1970, o Fortaleza conquista o campeonato estadual extra de 1972 o time base da 🫦 conquista do estadual era: Lulinha (Cícero), Louro, Biluca, Dimas Filgueiras e Pedro Basílio; Chinezinho (Serginho) e Zé Carlos; Amilton Rocha, 🫦 Miguel, Leônidas e Nado.

No ano seguinte é marcado pela maior invencibilidade do Fortaleza na Série A, foram 12 jogos de 🫦 invictos no Campeonato Brasileiro de Futebol de 1973;[7] e também a maior invencibilidade tricolor em estadual com 26 jogos invictos 🫦 no ano de 1978, sendo a segunda maior invicta em 1973 que durou 20 partidas.

Já a terceira e quarta marca 🫦 também aconteceu durante os anos 1970, 17 jogos nos anos de 1972 e 1976.[8]

Após chegar a duas finais do principal 🫦 campeonato nacional, conquista do regional e vários títulos estaduais, é denominado de o novo grande do futebol nacional, título dado 🫦 a imprensa do eixo Rio-São Paulo em 1973 e confirmado pela revista placar na inclusão de seu hino entre os 🫦 16 maiores do futebol nacional mais posteriormente[9] no mesmo ano conquista o estadual de 1973 para pensamento da imprensa cearense 🫦 se torna então último campeão do PV, já que estava para ser inaugurado o maior estádio da cidade, em novembro 🫦 de 1974 o Estádio Governador Plácido Castelo, o Castelão e quem teria a honra de se tornar o primeiro campeão 🫦 do novo Estádio, o Fortaleza que perde o primeiro turno do estadual, tendo a obrigação de vencer o segundo turno, 🫦 para forçar a final do Campeonato.

No dia 19 de março de 1975, decide o turno contra o Ceará, vencendo teria 🫦 mais jogos para se definir o Campeão de 1974.

Vitória tricolor por 4–0 com gols de Geraldino Saravá três vezes e 🫦 Amilton Melo, quatro dias após é realizada a primeira partida da final, mais uma vitória tricolor, agora por 1–0 com 🫦 mais um gol de Geraldino.

[10] No dia 26 de março estava marcado a segunda partida da "melhor de três", nova 🫦 vitória tricolor com gols de Haroldo e Amilton Melo duas vezes.

[11] A equipe conquista o bicampeonato realizando 30 jogos, sendo 🫦 23 vitórias, 4 empates e apenas 3 derrotas, marcando 87 gols e sofrendo 22.

Década de 1980: A Máquina Tricolor de 🫦 1982/1983, mais dois títulos em 1985 e 1987 e a participação no Torneio dos Campeões de 1982 [ editar | 🫦 editar código-fonte ]

A década de 1980 começa para o Fortaleza em branco, no estadual de 1980 não conquista os turnos 🫦 disputados e não chega a final do Cearense, em 1981, decide apenas o segundo turno.

Em 1982, é decidido que o 🫦 tricolor montaria um time para atropelar os adversários, para isso contrata o goleiro Salvino, do Ferroviário, o zagueiro Chagas (do 🫦 Vasco da Gama), Zé Eduardo (que atuava na equipe rival), o ponta-direita Geraldinho (do Fluminense), Adílton (do Flamengo), Miltão, Nélson, 🫦 Assis Paraíba, traz de volta o zagueiro Pedro Basílio, além de outros atletas.

O Leão do Pici conquista os dois primeiros 🫦 turnos do campeonato e o Ferroviário conquista o terceiro.

Na final (em melhor de três partidas), empate no primeiro jogo em 🫦 1–1 e segundo jogo em 2–2, na terceira partida vitória tricolor por 4–0, gols de Adílton (3) e Roner.

Ainda em 🫦 1982 o tricolor disputou o Torneio dos Campeões, nessa competição jogou os finalistas de competições nacionais e do Torneio Rio-São 🫦 Paulo disputados até então, ou seja, os maiores clubes do Brasil na época, o tricolor foi o único clube cearense 🫦 a participar e um dos poucos da região Nordeste.

Foi o segundo melhor nordestino na competição, com duas vitórias, três empates 🫦 e apenas uma derrota.

No ano seguinte o presidente Ney Rebouças remonta a máquina tricolor, trazendo para o clube Tadeu (do 🫦 Fluminense), Luisinho das Arábias (do Flamengo), Júlio César Uri Geller (do Flamengo), Wescley (do Botafogo), Edson (do Botafogo) e Marquinhos 🫦 (do Vasco da Gama) ganha o primeiro turno invicto, mais uma vez passa por cima dos adversários e no último 🫦 jogo do campeonato vence o Ferroviário por 2–0 com dois gols de Luisinho das Arábias.

Em 1984, termina o estadual na 🫦 segunda colocação, em 1985 o traz para treinar o seu elenco o ex-jogador do Santos, Pepe e conquista o estadual 🫦 de número 27.

Em 1986, perde o Bicampeonato, no ano seguinte é o clube de melhor campanha no estadual e com 🫦 o empate em 0–0 no último jogo conquista mais um título cearense.

Em 1988, perde a final para o Ferroviário, com 🫦 gol de Marcelo Veiga.

Década de 1990: O acesso para a Série A de 1993, e o maior artilheiro de todas 🫦 as edições do Campeonato Cearense [ editar | editar código-fonte ]

Sandro, artilheiro e ídolo tricolor na década de 1990

O Maior 🫦 público registrado em Clássico-Rei aconteceu pelo Campeonato Cearense de 1991 no dia 6 de outubro de 1991, o público da 🫦 partida foi 60 363 pagantes com vitória tricolor pelo placar de 1–0.

O Fortaleza após vencer o terceiro turno do estadual 🫦 e o quarto turno, o tricolor conquista no 15 de dezembro de 1991 o Estadual de número 29.

O Fortaleza conseguiu 🫦 o acesso a Série A de 1993, após conquistar a sétima colocação da Série B de 1992 na qual, classificava 🫦 12 equipes para Primeira Divisão de 1993.

O clube conquista 28 pontos em 26 jogos, com 11 vitórias, 6 empates e 🫦 9 derrotas, marcando 30 gols e sofrendo 24.

O Fortaleza tem o maior artilheiro da história do Campeonato Cearense, foi Sandro 🫦 marcando 39 gols pelo estadual de 1997.

Década de 2000: Os vices-campeonatos da Série B em 2002 e 2004, o campeão 🫦 da década em estaduais e o maior tabu em jogos oficiais do Clássico-Rei [ editar | editar código-fonte ]

Troféus do 🫦 vice-campeonato da Série B de 2002 e 2004

O Fortaleza conseguiu o acesso a Série A de 2003, após 31 jogos, 🫦 conquistando 59 pontos, sendo 18 vitórias, 5 empates e 8 derrotas, marcando 61 gols e sofrendo 31 gols.

Os jogos finais 🫦 da Série B de 2002 foram: [12]

Fortaleza 2–0 Criciúma - 30 de novembro - Estádio Castelão

Criciúma 4–1 Fortaleza - 7 🫦 de dezembro - Estádio Heriberto Hülse

Na Série B de 2004, o Fortaleza conquistou 55 pontos em 35 jogos sendo 15 🫦 vitórias, 10 empates e 10 derrotas, 55 gols prós e 30 contra.

O tricolor do Pici garantiu o acesso para disputa 🫦 da Série A do Campeonato Brasileiro, na época o técnico do Fortaleza era o Zetti tetracampeão mundial com a Seleção 🫦 Brasileira.

Na primeira fase o time tricolor ficou em 5.º lugar.

A campanha foi de 11 vitórias, seis empates e seis derrotas.

Classificado 🫦 entre os oito primeiros, o Leão caiu no grupo A da segunda fase.

O avanço em um grupo formado por Brasiliense, 🫦 Ituano e Santa Cruz veio com a diferença de saldo de gols, depois de três times empatarem com oito pontos 🫦 ganhos.

O tricolor do Pici conseguiu se levantar na disputa após uma vitória diante do Ituano, fora de casa e avançou 🫦 para o último quadrangular com Brasiliense, Avaí e Bahia.

Na reta final, o Brasiliense conquistou a subida de forma antecipada.

Na última 🫦 rodada, o Fortaleza precisava vencer por dois gols de diferença o Avaí, além de ter que torcer por uma vitória 🫦 do Brasiliense em cima do Bahia, em Salvador.

Final do jogo no Castelão marcava Fortaleza 2–0 Avaí, e com a vitória 🫦 do Brasiliense o tricolor terminou o quadrangular na segunda colocação e celebrou o acesso à Primeira Divisão do futebol nacional.

No 🫦 que se refere ao Campeonato Cearense, a década de 2000 começa com o maior tabu em jogos oficiais estabelecido na 🫦 história dos Clássicos-Reis, que durou de 17 de julho de 1999 a 8 de julho de 2001, com 12 vitórias 🫦 e quatro empates, em 16 partidas[13]:

Entre os anos de 2000 a 2010, o Fortaleza esteve presente em todas as finais 🫦 do campeonato estadual, conquistando os estaduais nas respectivas decisões:

O campeonato de 2002 [ editar | editar código-fonte ]

Além dos oito 🫦 títulos conquistados na década, o tricolor pode conquistar o campeonato de 2002, passando a ter nove títulos na década.

[16] Entenda 🫦 a situação sobre o Campeonato Cearense de 2002, disputado em três turnos, o Fortaleza conquistou o primeiro turno e o 🫦 Ceará o 2.º e 3.º turno.

Em março de 2002, o Ceará contrata o costarriquenho David Madrigal.

No dia 16 de julho, 🫦 o Limoeiro percebe uma possível irregularidade no visto de trabalho de David e tenta a impugnação da partida realizada pelo 🫦 3.

º turno no dia 10 de julho em que o Ceará venceu por 3–1, entrando com uma ação no TJD.

No 🫦 dia 23 de julho, o contrato de David é suspenso pela FCF, após a descoberta de que o seu visto 🫦 de trabalho só o permitia atuar pelo Roma de Apucarana, seu clube anterior.

A final do campeonato estadual é realizado no 🫦 dia 7 de agosto, entre o Fortaleza vencedor de um turno e o Ceará, vencedor de dois turnos, (por ser 🫦 vencedor de dois turnos jogou a final por um empate).

O jogo acabou empatado por 1–1, o Ceará por ter conquistado 🫦 dois turnos é declarado campeão.

Em setembro de 2002, o Fortaleza entra com uma ação cautelar no TJD pedindo a anulação 🫦 dos pontos do Ceará nas partidas em que David atuou e a consequente transferência do título para o vice-campeão, no 🫦 caso o Tricolor, no dia 6 de outubro, o juiz Inácio de Alencar Cortez Neto, da 17.

ª Vara Cível, julga 🫦 procedente em primeira instância a ação ordinária promovida pelo Fortaleza pedindo a anulação dos pontos na partida em que David 🫦 Madrigal atuou e a consequente transferência do título estadual de 2002.[17]

Década de 2010: O inédito tetracampeonato estadual, a inédita conquista 🫦 nacional no ano do Centenário e o inédito titulo da Copa do Nordeste enfim chegam [ editar | editar código-fonte 🫦 ]

Torcida lotando o Estádio Castelão em 2013

O Tetracampeonato de 2007/2008/2009/2010, começa em 2007 com o título vencido em cima do 🫦 Icasa.

No ano seguinte veio o bicampeonato.

O Fortaleza venceu os dois jogos da final frente ao Icasa: 2–0 no Romeirão e 🫦 uma goleada por 4–2 no Castelão.

O Tricampeonato em 2009 foi conquistado com 14 vitórias, 7 empates e 5 derrotas, com 🫦 54 gols pró e 31 contra.

As finais foram disputadas nos dias 26 de abril (vitória do Tricolor de Aço por 🫦 2–1, gols de Guto e Wanderley) e 3 de maio.

Neste segundo jogo, o Tricolor jogava por um empate e perdia 🫦 por 1–0 até os oito minutos do segundo tempo, quando Marcelo Nicácio marcou de peixinho o gol do Tricampeonato, para 🫦 delírio da nação tricolor.

No Estadual de 2010, conquista o primeiro turno e seu rival conquista o segundo.

Na final, o primeiro 🫦 jogo foi ganho pelo Leão, o segundo foi ganho pelo Ceará.

Nos pênaltis, 3–1 para o Fortaleza, e assim se consagra, 🫦 pela primeira vez na história, tetracampeão cearense.

[18] Por outro lado, o Leão não conseguiu passar da fase classificatória e permaneceu 🫦 na terceira divisão.

Nas gestões Paulo Arthur e Osmar Baquit (2011 a 2014), perdeu o inédito pentacampeonato no estadual e nos 🫦 anos seguintes: vice-campeão, quarto colocado e vice-campeão respectivamente.

Na Copa do Brasil eliminado em 2011 na segunda fase, oitavas-de-final e terceira-fase 🫦 respectivamente e em 2014 não disputa por não ter conseguido ser campeão estadual ou da Copa Fares Lopes no ano 🫦 anterior.

Na competição regional: a Copa do Nordeste, fica na terceira colocação em 2013.

Na Série C fica na 13.

ª colocação em 🫦 2011, 5.

º colocado em 2012 depois de conseguir a maior invencibilidade durante os campeonatos nacionais (17 jogos), 9.

º colocado em 🫦 2013 e 5.º colocado em 2014.

O ano de 2015 para o Fortaleza começa no dia 1 de dezembro de 2014, 🫦 com a primeira eleição direta no clube,[19] no qual houve até debate entre os presidenciáveis ao vivo na TV Diário[20] 🫦 concorrem o ex-diretor do clube: Estevão Romcy e os ex-presidentes Silvio Carlos (década de 1980) e Jorge Mota (década de 🫦 2000), uma semana antes o ex-diretor do clube, Adailton Campelo retira casa dos apostadores candidatura,[21] sendo Jorge eleito com 528 votos contra 🫦 272 do candidato Silvio Carlos e 57 de Estêvão Romcy[22] sendo o maior dos registros históricos conhecidos do Leão.

[23] O 🫦 Presidente Papapenta como é conhecido por ter tirado o penta do rival em 2000, tira mais uma vez em 2015 🫦 com uma conquista épica com o gol de empate de Cassiano Dias Moreira aos 47 do segundo tempo.

Na competição regional 🫦 fica na quinta colocação do Nordestão, já na Copa do Brasil elimina o River-PI na primeira fase classificando para enfrentar 🫦 o Coritiba na fase seguinte sendo eliminado nos pênaltis no jogo de volta, ficando na 33.ª colocação geral.

Na Série C, 🫦 termina a primeira fase na primeira colocação e sendo eliminado na fase seguinte, terminando na quinta colocação geral do nacional.

No 🫦 ano de 2016, o Fortaleza conquista a Copa dos Campeões Cearenses, vencendo o Guarany de Sobral vencedor da Copa Fares 🫦 Lopes de 2015, pelos placares de 3–0 jogando em casa no Estádio Alcides Santos em Fortaleza, e por 2–0 no 🫦 jogo decisivo realizado no Estádio do Junco em Sobral.

Com o título, o Fortaleza foi o primeiro campeão da temporada do 🫦 futebol brasileiro no ano de 2016.

No dia 8 de maio, após vencer a primeira partida da final por 4–1, vence 🫦 o jogo da volta contra o Uniclinic por 1–0 e assim conquistando mais um bicampeonato e seu 41.

º título de 🫦 campeão cearense.

Pela Copa do Brasil o leão do Pici faz uma boa campanha, passa da primeira fase eliminando o Imperatriz 🫦 do Maranhão com um empate fora por 1–1 e uma vitória por 2–0 jogando em seus domínios, já na segunda 🫦 fase o leão enfrentou o Flamengo e venceu a primeira partida em casa por 2–1, e no jogo da volta 🫦 em Volta Redonda com mando de campo flamenguista também consegue uma vitória pelo mesmo placar de 2–1 com direito a 🫦 dois gols do volante Pio, na terceira fase enfrentou o América Mineiro perdendo por 1–0 dos mineiros em Belo Horizonte, 🫦 mas conseguiu reverter o placar goleando o time mineiro por 4–1 no Castelão, já nas oitavas-de-final encarou o Internacional, perdendo 🫦 o primeiro jogo por 3–0 em Porto Alegre e vencendo em casa por 1–0, mas mesmo com a vitória o 🫦 leão foi eliminado já que o clube gaúcho obteve uma boa vantagem atuando em seus domínios.

Na Série C termina a 🫦 primeira fase na primeira colocação do grupo A, mas é eliminado na fase seguinte, terminando na sexta colocação geral da 🫦 competição.

No ano de 2017, o Fortaleza se tornou bi-campeão da Taça dos Campeões Cearenses após vencer o Guarani de Juazeiro 🫦 por 1–0 com gol do uruguaio Gastón Filgueira.

Em setembro do mesmo ano, o tricolor enfim consegue seu acesso de volta 🫦 para Série B do Campeonato Brasileiro, o clube acabou a primeira fase da Série C como terceiro colocado e decidiu 🫦 a vaga na Série B do ano seguinte fora de casa pela primeira vez, no primeiro jogo o tricolor venceu 🫦 a equipe do Tupi por 2–0 atuando no estádio Castelão, e na volta perdeu por 1–0 no estádio Helenão em 🫦 Juiz de Fora, mas não foi o suficiente pra equipe mineira, assim o Fortaleza saiu da Série C após oito 🫦 temporadas, após o apito final houve muita comemoração da torcida tricolor tanto na cidade mineira onde houve uma verdadeira invasão 🫦 da torcida do Fortaleza, como também na capital cearense.

No dia seguinte, após a chegada da delegação do clube, houve muita 🫦 festa pelas ruas de Fortaleza.

O Fortaleza encerrou a edição de 2017 da Série C com o vice-campeonato.

A taça de Campeão 🫦 Brasileiro da Série B de 2018 (Ano do seu centenário)

Em 2018, o Fortaleza completou cem anos de existência e conseguiu 🫦 a casa dos apostadores maior conquista: o título da Campeão Brasileiro da Série B, sob o comando do treinador e ex-goleiro do 🫦 São Paulo Futebol Clube, Rogério Ceni.

Em uma campanha memorável, o Tricolor de Aço obteve o melhor início de competição na 🫦 era dos pontos corridos do Campeonato Brasileiro entre as séries A e B, com sete vitórias e dois empates, um 🫦 aproveitamento inicial de 88,89%.

O Fortaleza liderou por 36 das 38 rodadas, tendo assumido a liderança já na segunda rodada, perdendo 🫦 na quarta rodada e reassumindo, até o final da competição, ainda na quinta rodada.

Faltando quatro rodadas para o fim da 🫦 Série B, já tinha conquistado o acesso para Série A de 2019.

Com a conquista o tricolor se tornou o primeiro 🫦 e único clube nordestino a ganhar o título de alguma divisão do Campeonato Brasileiro na era dos pontos corridos.

No ano 🫦 de 2019 o tricolor voltou a conquistar o Campeonato Cearense de Futebol depois de dois anos sem conseguir o título, 🫦 no primeiro jogo da final o Fortaleza venceu o seu maior rival Ceará por 2–0 e no segundo jogo da 🫦 decisão no dia 21 de abril de 2019 bateu novamente seu rival dessa vez pelo placar de 1–0, e assim 🫦 obteve o seu 42.

º titulo do Campeonato Cearense de Futebol.

Pouco mais de um mês, depois de ganhar o campeonato estadual 🫦 o Fortaleza chegou pela primeira vez em uma final de Copa do Nordeste e enfrentou o Botafogo-PB, o primeiro jogo 🫦 da final inédita foi realizado na Arena Castelão e o Leão do Pici largou na frente com o placar de 🫦 1–0, o segundo jogo da finalíssima aconteceu no dia 29 de maio de 2019 no estádio Almeidão e o Fortaleza 🫦 tinha a vantagem de jogar pelo empate para levantar a taça, mas com 3 minutos de jogo o Leão abriu 🫦 o marcador e ganhou novamente pelo placar de 1–0, conquistando assim o segundo maior título de casa dos apostadores história e pela 🫦 primeira vez o título regional da Copa do Nordeste de forma quase que impecável, não sofreu gols na fase mata-mata 🫦 da competição, terminou com 7 vitorias, 4 empates e apenas 1 derrota, teve o melhor ataque, a melhor defesa e 🫦 o artilheiro da competição.

Sendo comandado pelo treinador Rogério Ceni o clube conquistou a "tríplice coroa" no centenário, foi Campeão Nacional 🫦 (Campeonato Brasileiro - Série B 2018), Campeão Estadual (Campeonato Cearense 2019) e Campeão Regional (Copa do Nordeste 2019), 3 títulos 🫦 seguidos em apenas 6 meses, todos eles no período de cem anos do clube, sendo dois deles inéditos (Série B 🫦 e Copa do Nordeste 2019) e os maiores de casa dos apostadores história Centenária.

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